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A mostrar mensagens de fevereiro 14, 2024

Emerenciana Ramalho!

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Tod a a gente a conhece, mas se eu disser que é a Sana de Touguinha, mais conhecida é. Senhora respeitada na minha rua, na minha aldeia, gente de bem. Conheço-a desde que me lembro de brincar aos botões na mesma rua desde que fui criança.Esta senhora é filha do Sr. Ramalho, ( que Deus lá tem) trolha de grande nível e com ele a frase categórica “ Gema o patrão, mas não gema a obra”.  Por várias vezes trabalou na nossa casa de família. Esta senhora casada com o senhor Tino( Laurentino) cedo fez da costura uma arte e quantas noivas devem ter vestidos, lindos feitos pela sua mão. Depois anos mais tarde, continuou a sua formação ligada à mesma arte de fazer as mulheres muito mais bonitas como ela sabe. Também é mãe da Liliana, que vive em Lisboa com a sua família e sua neta (o). Estudou na Escola Gudi, estudou e trabalhou na Escola de Moda do Porto, Formadora na ESART- Escola Superior de Artes Aplicadas, Formadora na ESMAE- Escola Superior Música Artes e Espetáculo. A Sana durante muitos an

Tu foste o meu maior poema.!

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  Tu foste o meu maior poema.! Não é só, porque a minha memória existe, e a minha alma recorda os pássaros da noite, exalando o seu canto ao raiar dum novo dia.   É por ti, e por mim meu Amor que nascem as primaveras, liberdades afoites dos nossos prazeres.   Amei-te demais nas palavras soltas, nas frases construídas que tive o cuidado de diluir no verbo amar.   Por ti Deus existe.! Para mim, Deus ilumina o céu com estrelas para eu te seguir sem pressa meu Amor. Deus dei-me um tempo por inventar, Inventei, as linhas sinuosas do teu corpo imagem que guardo na minha alma. Agora... perguntem quem eu sou? Quem me faz os meus poemas? Uma Mulher feliz com o tanto que me amaste.! Mãe reconfortada de amor dos nossos Filhos.! Afinal quem sou eu? Mulher amada, respeitada que te enalteça em poesia meu doce Amor.! Beijinhos com imenso respeito para os meus Amigos e Amigas que gostam da minha poesia.! ( reservado o direito de Autor)

ZÉ Frias Ribeiro

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  Eu e o meu amigo Frias Escrever sobre este meu amigo, não é pera doce! Sabem porquê! Porque ele não tem Facebook e é a sua esposa que tem que lhe mostrar o que os amigos pensam dele. Mas vou tentar, dizer um pouco deste grande amigo de Zé para Zé, porque ele além de Frias também tem Zé no seu primeiro nome. Quando me foi apresentado pela primeira vez, estávamos na rua Santa Catarina, no Porto no ano de 1985. Ele tinha vindo de Moçambique, mas ao contrário de muitos não era retornado, nasceu lá. Começamos a nossa amizade nesse mesmo dia e consegui ler no fundo da sua personalidade que estava ali um amigo para a vida, ou sou eu que vejo ao longe ou então és mesmo tão puro, tão puro que só mesmo uma senhora chamada D. Berta, foi capaz de ver e sentir o mesmo que eu uns anos à minha frente. É o Frias, técnico de se tirar o chapéu, mas agora não é isso que me trás aqui. O que quero transmitir é a sua personalidade mais que positiva, muito à frente da minha, desculpem a com

David Silva!

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  David Alves da Silva, N_1491/68 segundo grumete recruta com apenas 18 anos ingressou na MGP- Marinha de Guerra Portuguesa como voluntário.Terminou a recruta em 20 de dezembro do mesmo ano e a partir daqui estava pronto para a guerra em qualquer província ultramarina portuguesa. Estávamos em 7 de outubro 1968, e cá este rapaz, do ano de 1950, ruma a Lisboa, mais propriamente a Vila Franca de Xira. Ingressa na 1ª companhia do ano de 1968. A 2 de janeiro de 1969 rumou à escola de fuzileiros de Vale do Zebro/ Barreiro, terminando a especialidade a 7 abril de 69. Em 21 de abril 69 fio selecionado para o curso de fuzileiros especiais, com duração de 4 meses, terminando em 9 agosto de 1969. Em setembro rumou ao Alfeite, força de fuzileiros do continente, onde formou o destacamento de fuzileiros especiais N 11, que parte de Lisboa em 31/10/60, rumo a Moçambique, terra banhada pelo Índico, com uma paragem em Luanda- Angola para deixar várias companhias de tropas de todos os ramos. A viagem

Mulher da Ilha de Inhaca_Moçambique

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Mulher da Ilha de Inhaca_Moçambique Oh linda mulher! só tu é que viste O meu coração já partiste Não sei por onde andas Ou foste tu que fugiste!   Oh África do meu sonho Terra quente e vermelha Um chamamento divino E contigo atrás da orelha. És como um doce africano Mas que poeta fraquinho Se ainda não te vi! Porque saíste de fininho.   Mulher da minha paixão Irei te ver todo ano Se me deres teu coração A Inhaca irá este fulano.   Tens a tua pele morena De apanhar tanto sol Se eu achar que vale a pena Ficas aqui no meu rol ( escrita).   Da tua foto eu gostei Mas bonita já tu eras De Inhaca para o mundo É mesmo isso que queres! Tinha uma em Metangula E duas noutra cidade Foi com três que eu fiquei O pior é a minha idade.

Suzana Fonseca

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  É   a Suzana sim, a dos bolos, cada um mais docinho que o outro. Suzana Fonseca, irmã mais nova de uma grande família de dez irmãos. Sou amigo da sua família, especialmente dos seus manos que vivem e, Touguinha, “ os irmãos Fonseca”. Depois de oito anos na terra onde ganha muito bem, Suíça, escolheu ela saberá porquê, a nossa aldeia para viver. Casada com o Paulo e Mãe de dois filhos lindos, a Tatiana e Porfírio com idades de doze anos e quatro respectivamente que são a alegria de casa. Já trabalhou em várias profissões, trabalho não lhe mete medo, confecção, pastelaria, restaurantes, hotel, e agora nas escolas, mas o que mais gosta de fazer é o seu hobby preferido” confecionar bolos e explorar esta área! Que vai continuar a prosseguir. Acredito que se vocês provassem, nunca mais queriam mudar de pasteleira, é com cada bolo e muitas outras coisas, todas boas que até me faz crescer água na boca. Que a vida te sorria e a mim não me abandone, recebe um grande abraço desta

Urbanização Recife, Touguinha

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  Quinta da aldeia/ Urbanização de Recife Era uma quinta no centro da aldeia e o seu caseiro era o Sr. António Martins. Esta quinta para que os mais novos e os vindouros saibam, deixou de ser a Quinta e hoje ou melhor à volta de 40 anos passou a designar-se porque é isso que ela é: a Urbanização Recife. Com o Sr. Eduardo Fraga a capitanear este grande polo de desenvolvimento da nossa aldeia, que hoje todos conhecemos. A entrada desde a rotunda principal da freguesia, junto ao quiosque, dá para uma rua que se entra por um lado e se vem por outro, ou seja contorna toda a urbanização pelo seu interior. Todas as casas que vemos do lado direito logo a seguir à rotunda na rua Nossa Senhora do Ó (Rua principal ), também fazem parte desta urbanização. Foi se a memória não me falha herdada pelo Zeca Fernandes e transformada como se sabe e que bom que foi para a nossa aldeia. O antigo lugar chamava-se lugar do Coche onde vivia a alfaiate Sardinha, e outros. Tem todas as infra-est