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A mostrar mensagens de fevereiro 16, 2024

Amante da meia noite

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  Para descontrair Ela era muito bonita! Contou-me a história do bandido e este rapaz acreditou em tudo, até parecia que estava ilusionado, coitado… Primeiro pediu-me para trocarmos a foto, depois dois dedos de conversa, depois mais uma noitada e eu sem dormir! Tantas noites este rapaz, deu corda e mais corda e o sonho ganhou asas! Quando dei por ela, estava a mexer na minha carteira…roubou-me a carteira, quando eu acordo do sonho eram quase sete da matina… Foi um sonho lindo e cor de rosa, e muito bonito enquanto durou, mas tudo que é doce acaba depressa. Continua… Sejam felizes, que eu vou tentando PS Ela mandou-me esta foto trabalhada e guardei-a e ainda a tenho, como se pode ver, ficou bonita.

Aires Alves da Silva

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Marinheiro 7599 /78 alistou-se na Marinha Guerra Portuguesa. Era o meu mano mais novo, infelizmente já não entre nós. No seu tempo de militar já não havia a guerra das ex-Colónias e como tal fez a recruta em Vila Franca de Xira na Escola Alunos Marinheiros e aí permaneceu durante toda a vida militar. É claro que não teve uma vida militar longa, como os nossos dois irmãos mais velhos, dois marinheiros/ fuzileiros com vida aqui e além mar, no ultramar como se dizia na altura. O terceiro marinheiro da família era o meu mano mais novo e tirou a especialidade de eletricista onde desempenhou com toda a dignidade a função de electricista dia no seu quartel de Vila Franca de Xira. A vida foi madrasta para este meu mano e por isso viveu tão pouco tempo, que nem tempo teve para criar os seus três filhos. Faleceu de doença, quando a sua filha mais nova a Mariana, tinha só seis anos de idade. Só mais uma lembrança deste meu mano, era um técnico de excelência na arte das electrónicas

45 anos de EDPD

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  Fez há 2 meses atrás, 45 anos que este rapaz, com 22 anos na altura (hoje 66), se apresentou pela primeira vez na EDP Monção, para fazer parte desta grande equipa que é a EDP. Há muitas EDPs, mas eu fui para electricista de redes BT, no ex CD de Viana do Castelo, nesta altura a organização era por distritos, daí o nome CD capital Distrito da EDP Distribuição. Depois de dois anos a trabalhar a fazer baixadas e ramais e outros que tais como dar luz ao Alto Minho, ainda me lembro de ter ido com os quadros superiores dar luz pela primeira vez aos dois Ribeiros de Castro Laboreiro, Ribeiro de baixo e Ribeiro de Cima, nas fraldas do parque Peneda Gerês. Acompanhou-nos o Padre Aníbal, para benzer as instalações a 1ª vez. Então decidi que tinha que dar corda aos sapatos, que é como quem diz concorrer para ir para outro lado, de preferência, mais perto de casa. Casa aqui significa “casa dos pais” lugar onde fizemos a escola primária. Sou aprovado para vir para a subestação de S. Marta de Po

Maria Sharapova

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  Ai Maria se tu soubesses Quantos homens gostam de ti! Mas vou confessar-te um segredo Como eu não mais nenhum vi.   Dou-te uma aldeia inteira Sabes bem que tenho posses Tenho um campo e uma eira E ainda sou muito dócil.   Tu és o encanto dos meus olhos Gosto sempre de ti Mas muito ainda muito mais… Com o teu vestido aos folhos.   Passeias muito comigo Mais uma vez por aqui Gostas de estar comigo Mas eu ainda não te vi.   Se tu gostares muito de mim! Maria, dá um sorriso a esta gente Porque cheiro a flor de jasmim E Touguinha é terra quente.

Victor Mota

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  Amigos da nossa aldeia Victor Manuel Oliveira Mota Nascido em Vila do Conde, na rua da Igreja no ano de 1950, no dia doze de janeiro deste ano. É um vilacondense de gema, gosta de tudo em Vila do Conde, mas hoje está cá comigo para falar do seu querido Rancho Do Monte, amor maior da sua vida, mas também tem outros amores, como o grupo de atletismo Rompe Solas e Rio Ave. Casado com Maria dos Anjos, conhecida por Zinha. Pai de duas filhas e dois netos com 17 e 12 anos. Começou com 10 anos no rancho infantil do Monte, corria o ano de 1960, depois no rancho actual dançou e encantou por todo o lado do país e estrangeiro. Teve muitos pontos altos, como por exemplo em   Espanha na inauguração da Avenida de Vila do Conde em Ferrol del Caudillo em 1973, tendo feito já 50 anos. Outro ponto alto foi a ida ao Brasil no ano 1975, ao Rio de Janeiro, tendo actuado em várias cidades como Belo Horizonte, Minas Gerais e Baía, levando longe o nome de Vila do Conde com agrado e grande sa

Vou contigo ao IPO

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Pra onde vamos passear Pra onde me levas amor! Vou contigo, para qualquer lugar E ao IPO sempre vamos dar. É sempre o mesmo passeio Que o carro sabe dar É mesmo neste hospital Que agora te vou tratar. Por cá andamos! Já se passaram cinco anos E porque tão bem tratamos Ainda por cá estamos. Tentei ser voluntário Naquele hospital do Porto Reprovei na prova oral E agora aqui tens um rei morto. Contigo sempre voluntário Para no Porto a passear Enquanto me quiseres a teu lado Eu vou continuar a amar. Um pouco de história Da tua doença bem se vê Ela fica agora aqui E eu nem sei porquê! Força a todas as guerreiras E força também à minha Porque são todas porreiras Só há uma de Touguinha.