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A mostrar mensagens de outubro 26, 2024

Jantar da aldeia

Jantar da aldeia! Correu muito bem, num ambiente familiar e humano, com os amigos do costume. Tinha os amigos do salão, de que eu faço parte, amigos do lar social de Touguinha e Aver-o-Mar, toda a comissão frabriqueira da aldeia e muitos outros amigos de outros lados, para estar presente bastava cultivar a amizade no dia dia com o Sr. Padre Joaquim Amorim. Uma palavra muito especial à organizadora deste evento, Diana Almeida e seus cumplices. Do homem da festa, dizer só que está cá ainda para muitas mais curvas e muitos mais dias de parabéns, agora e daqui em diante que tenha muita saúde a paciência que bem precisa, porque continua à frente das duas paróquias de Touguinha e Aver-o-Mar. Eu sou um sortudo por continuar a merecer a sua grande amizade, também não esperava outra coisa, pois foi ele que me casou já lá vão 44 anos. Abraço a todos os presentes, e a si padre Joaquim Amorim eu me confesso todos os dias, num sítio muito especial.

Os nossos pais

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OS NOSSOS PAIS ( escrito por Manuel Silva) Hoje ao olhar para esta foto, lembrei-me de traçar o percurso de vida dos meus velhotes, ambos já falecidos, há alguns anos. Em 1912, nasceu ele, na freguesia de Gueral, e em 1916, nasceu ela, na freguesia de Rio Mau. Nem ele nem ela tiveram um pai presente nas suas vidas, o dele morreu, ainda ele não tinha feito dez anos, o dela, pior ainda, era incógnito. Ambos foram acompanhados pelas suas mães até à idade adulta. A escola primária dele só duraria um ano, em vez de passar para a 2ª Classe foi estagiar para «Moço do Gado» para a Casa do Loureiro. A dela correu melhor um pouco, saiu de Rio Mau para entrar na escola de Macieira, em 1923, e, como era próprio da época, ficou lá até ao exame da 3ª Classe. Não o posso garantir, mas apostaria que a sua professora foi a D. Clementina Ferreira que, alguns anos mais tarde, deu o mesmo curso, ou parecido, às suas 4 filhas mais velhas. De patrão em patrão ele foi parar a Macieira, onde serviu