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A mostrar mensagens de fevereiro 27, 2024

MARINHEIRO 1; CF2; 16429; MANALIVA

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Esta crónica será dividida em quatro capítulos, devido ao volume de informação. A duas mãos ( JAS e MAS ) Capitulo um Manuel Alves da Silva, Nasceu em 9 de março de 1944, em Macieira do concelho de Barcelos, sendo o primeiro barão numa família de 12 irmãos. Nos anos de 55/59 fez a escola primária em Macieira-Barcelos, depois ingressou no colégio Imaculada Conceição Cernache - Coimbra, com o número 57. Ao fim de quatro anos neste colégio e muitas traquinices para não chamar outra coisa resolveu abandonar a carreira inicial do sacerdócio e entrar no colégio D. Nuno na Póvoa de Varzim. Foi viver para a rua 1º Maio, onde veio a conhecer uma menina de seu nome Mila de Fão, que depois de um namoro rico, mas por vezes atribulado deu em casamento. Deste vieram a nascer 2 filhos e três netos, família esta que tem no pai e avô um grande farol. No ano de 59/60 concluiu o ensino secundário no colégio D. Nuno, ingressando pela primeira vez no mundo do trabalho na fábrica Balfar, onde esteve muito p

Namorados da nossa aldeia!

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  Namorados da nossa aldeia
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  Três manos, da esquerda para a direita_ Prazeres, David Silva e Eu ( José Silva), desejamos um bom dia a quem por cá passar.

Lar Social de Touguinha

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Dia de visita ao lar da aldeia Hoje 26 fevereiro, de 2024, fomos visitar a família ao Centro Social de Touguinha. Foi uma visita prazeirosa com a filha mais velha a visitar os seus pais. A senhora Manuela sente já esta casa como sua e o seu marido também. Muita saúde e muitos anos de vida, são os meus desejos aos meus sogros e todos os residentes deste lar.

Mãe Rita

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A minha mãe chamava-se Rita Alves de Sousa. Nasceu no dia 12 de junho de 1916 em Rio Mau concelho de Vila do Conde. Com sete anos apenas foi trabalhar, para ajudar no sustento da família que não era grande. Foi tomar conta e fazer companhia de uma senhora de idade de seu nome Maria Luísa da freguesia de Macieira/Barcelos. Anos mais tarde viria a conhecer e casar com António de Oliveira e Silva, pai dos seus 12 filhos, e eu agora, sou só o mais novo. Teve 7 rapazes e 5 raparigas, todos fortes e com ânsia de fazer a sua própria história. Mais tarde depois de se formar em costura, montou na sua própria casa uma escola de costura, para onde iam aprender alunas das quais saliento as mais conhecidas: Celeste do Jerónimo, Maria do Souto, Avelina Boucinha, Ermelinda Salvador, Virgínia do Velho, Ana Caseira, Ana Figueireda, filha da minha madrina Virgínia Figueireda, entre outras. Aqui fez-se muita roupa de todas as formas, feitios e ocasiões. Depois eram os rapazes, os meus manos que iam levar

Ivo Cruz

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Eu e o meu amigo Ivo Cruz. Este meu amigo, já estava no Freixo, quando eu lá cheguei em 1985. Naquela altura, na década de 80, era o Eng. Moura Relvas que mandava em tudo, menos na energia. Mas o telecomando foi-lhe entregue, e a EDP, pela mão do Eng. Xxxxxxxxx,( branca, ajuda Ivo se te lembrares) sabia muito bem o que estava a fazer. Este meu amigo era um técnico de alto gabarito, começou a dar assistência ao telecomando da Amieira e de Avanca, da marcaTeletra, em parceria com o eng. Cunha de Sá, não existia mais nenhum telecomando. Depois nas suas mãos nasceram o telecomando de Guimarães e Aveiro e foi com ele que as telecomunicações ficaram, porque eram parte integrante do sistema do telecomando. Funcionavam as subestações de Guimarães com apoio do repetidor da Penha em Guimarães, por lá passavam mais de uma dezena de subestações, quando o repetidor falhava é um Deus me livre, ó quem me acode, ficava tudo falhado em comunicações. Era um sistema com duas vias de comunicação no Centr

Raúl Queirós

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Eu e o meu amigo Raúl Queirós Somos assim como manos das telecomunicações! Este meu amigo é de Braga, mas nunca viu Braga pr um Canudo. Queirós é assim que o trato e continuiarei a tratar porque faz parte do mundo dos vivos. Lembras-te quando cheguei às telecomunicações ao Freixo, já tu lá estavas, adiantaste-te umas semanas, até eu ter a escrita em dia por Viana do Castelo. O engenheiro Cunha de Sá era o nosso chefe, e além disso era um grande técnico, tinha passado pela RTP e foi isso que lhe deu estaleca. Mas o que queria lembrar aqui hoje foi o primeiro trabalho que fomos fazer os dois, eu claro como teu ajudante, sabes onde? Foi em Mondim de Bastos, na subestação Móvel, montar um telealarme para sinalizar via rádio quando disparasse algum disjuntor e a vila ficasse às escuras. O telealarme era daqueles cheios de relés, com duas caixinhas de um encoder e um decoder na frequencia de voz, funcionava às mil maravilhas e dava para fazer consulta desde a Subestação de Ruivães onde func

A Ritinha e a Rita da Eusébia!

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A Ritinha era uma miúda de génio, não era fácil de assoar! A Sr.ª Sofia, em casa de quem a Ritinha morava com a sua mãe, era tratada apenas por Sofia e quando lhe chamavam a atenção para o respeito que era devido aos mais velhos, ela respondia que a velhota também lhe chamava Rita e mais nada e, portanto, não merecia um tratamento diferente daquele que lhe era dispensado. Respeite para ser respeitado, deveria ser o que lhe passava pela jovem cabecinha de uma criança com a idade de +/- 4 anos. Filha de mãe solteira, nasceu na freguesia de S. Cristóvão de Rio Mau, concelho de Vila do Conde, onde a sua mãe trabalhava como criada de servir, desde os 20 anos, depois de um primeiro trabalho do mesmo género na freguesia de Paradela que foi o primeiro após abandonar a casa dos seus pais, na freguesia de Barqueiros do concelho de Barcelos, por volta dos 16 anos. O pai da Ritinha era um de três irmãos, filhos de João José de Sousa, que da freguesia de Rio Covo, Santa Eulália, que vieram para a P

Irmã Fernanda!

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Maria Fernanda Oliveira Ferreira, 90 anos, nascimento no ano de 1934, no dia x do mês Y. Nascida e criada em Touguinha até fazer a idade adulta, depois teve um chamamento do senhor que lhe mudou e moldou a sua vida para sempre. Vivia na casa do Sr. Eng. Dias, onde mais tarde também funcionou o café Rotunda, antes era a sua casa, mais tarde vendida à sua irmã Amélia e Cunhado José Ribeiro, que infelizmente já não estão entre nós. A Irmã Fernanda, como sempre ficou conhecida em Touguinha, levou consigo mais duas jovens, para serem três a conta que Deus fez, para a congregação Irmãs Maria Auxiliadora no Monte Estoril. Era ela, a sua mana Rita e a amiga Alice Silva; foram de Touguinha por volta do ano 1963, data em que a mana de quem vos escreve fez 21 anos, idade adulta na altura. A Irmã Fernanda foi para Moçambique no ano 1970, formou um colégio de meninos da rua e depois os educava e lhe dava a escola primária. Eram às centenas, obra meritória que só pessoas de coração grande